quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Atividades para a Páscoa





Créditos: http://amigasdaedu.blogspot.com.br/ 


Reunião Inaugural foi um sucesso!

"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e,
ainda quando for velho, não se desviará dele". Provérbios 22:6

Professor Clovis saudando os pais

Vista parcial dos presentes na terça-feira

Professoras do período da tarde

Vista parcial do pátio


Nos dias 25 e 26 de fevereiro, segunda e terça-feira, realizamos a 1ª Reunião de Pais e Mestres do ano letivo de 2013. Foi uma espécie de "Reunião Inaugural" na qual apresentamos recados de ordem geral da escola, assim como toda a equipe que aqui trabalha. Todos os professores estavam presentes e a participação das famílias também foi bastante satisfatória nos dois dias. Contamos ainda com a presença do Diretor do Departamento Municipal de Educação, o senhor Clovis Affonso Zerbatto.

Para quem não pode estar presente, a pauta dos assuntos tratados pela Direção foi a seguinte:




  1. Respeitar os horários de entrada e saída; 
  2. Evitar estacionar o carro nas paradas de ônibus e dentro do recinto da praça; 
  3. Terminado o período de adaptação, os pais deverão deixar seus filhos no portão de entrada da escola; 
  4. O uso do uniforme é recomendado pois além de padronizar, também identifica a criança; 
  5. A cantina que funciona no prédio da escola não pertence à APM da escola e os alimentos ali comercializados são regulamentados e saudáveis; 
  6. As crianças também lancham nos intervalos e recreio e os alunos dos dois períodos podem almoçar na escola; 
  7. A partir desse ano, instituiremos a Semana de Avaliações para os alunos de 3º, 4º e 5º ano, conforme consta no calendário escolar da nossa escola; 
  8. Caso a criança não possa comparecer em alguma das avaliações, os pais devem providenciar atestado médico ou justificar a falta, para que a criança tenha outra chance de realizar a prova; 
  9. A administração de remédios somente será feita com autorização dos pais e com o horário por escrito; 
  10. Se houver quaisquer restrições para Educação Física, os pais devem avisar ao professor; 
  11. Qualquer alteração na saúde da criança, pedimos a gentileza de manter-nos cientes; 
  12. A agenda escolar é um meio importante de comunicação “lar-escola”. Não deixem de conferi-la e assina-la diariamente; 
  13. O agendamento prévio de encontros com professores é possível nos horários de Ed. Física, Arte ou Informática. Eles fornecerão esses horários a vocês;— 
  14. Temos a tarefa de propiciar aos nossos alunos uma experiência que prepare a sua inserção na complexidade das relações sociais, da cultura e do trabalho, como cidadãos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar em sociedade com competência e responsabilidade; 
  15. A escola completa a educação familiar, não a supre. Portanto, a parceria Escola/Família é fundamental e necessária e acontecerá através de reuniões, festas, eventos, ou ainda: 
  16. A escola manterá contato telefônico sempre que necessário (ocorrências, aproveitamento escolar, falta de uniforme, ausência às aulas, etc.); 
  17. Haverá agendamento para entrevistas, em casos especiais e particulares que não possam ser resolvidos sem a presença dos pais/responsáveis; 
  18. Serão enviados ainda comunicados e avisos gerais sobre eventos via agenda e também pelo blog; 
  19. A família deverá comunicar-se via agenda, por contato telefônico ou pessoalmente quando houver necessidade, referente ao aluno (faltas, atrasos/antecipação na entrada/saída, medicações, informações sobre aproveitamento escolar, etc.); 
  20. Vídeo: Pedido de uma criança a seus pais - agradecimento especial à professora Alzimeire pela gentileza em ceder o vídeo apresentado na CEC-COC; 
  21. Demais assuntos tratados diretamente com os professores.

Curso de pós-graduação com dupla titulação



CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO COM DUPLA TITULAÇÃO

Especialização em


UNESP/BRASIL -  UAH/ESPANHA


Para maiores informações, acesse:
http://www.fclar.unesp.br/#!/pos-graduacao/lato-sensu/cursos---2013/


Para inscrições, acesse:
http://cursos.fundunesp.unesp.br/planejamento_organizacoes_educacionais.php


Comunicado: Semana Artístico Cultural



Convidamos aos senhores pais ou responsáveis para assistir a apresentação do nosso Coral "Harmonia das Vozes", regido pela Professora Mariângela Pereira Barioni, na Semana Artístico Cultural do Município, que acontecerá no Centro Cultural Mário Covas (Praça Redonda), no próximo dia 05/03/2013, terça-feira, às 19h30. Contamos com a sua participação. Os alunos que integram o Coral devem ir uniformizados.
Compareça e prestigie os nossos alunos!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Comunicado: Reunião de Pais



A Direção da E.M.E.F. “Madre Carmelita”, comunica aos senhores pais ou responsáveis que na semana que vem, às 17h30, no pátio desta escola, haverá REUNIÃO DE PAIS E MESTRES nos dias:


25/02/2013 (segunda-feira) – apenas para os pais dos alunos do período da MANHÃ.

26/02/2013 (terça-feira) – apenas para os pais dos alunos do período da TARDE.


Sua presença é muito importante, pois trata-se de uma REUNIÃO INAUGURAL, inicialmente com a Direção da Escola, momento em que apresentaremos toda a equipe pedagógica e trataremos de assuntos gerais e, num segundo momento, os pais terão oportunidade de conversar com os respectivos professores de seus filhos. 

A Direção.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Divulgação do Curso "ABC na Educação Científica"



Professores:

Já estão abertas as inscrições para o curso "ABC na Educação Científica - Mão na Massa: Elaboração e Desenvolvimento de Projetos – 2013", que será realizado no Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) no período de 13/03 à 27/07.

A inscrição pode ser feita de 04/02/2013 até 03/03/2013 na página:

Lá você encontrará mais informações sobre como se inscrever e também a programação do curso. Vale a pena!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Sugestões na hora de impor limites





Uma das tarefas mais difíceis para os pais é impor limites aos filhos. Mesmo estando de acordo sobre a importância desta tarefa, muitos pais variam entre muito rigorosos e excessivamente liberais. Vamos apresentar aqui algumas
propostas para estabelecer limites.


Capacidade de espera

Os limites são bons para fortalecer a capacidade de espera dos filhos. Quando nascem, os bebês querem que suas vontades sejam atendidas imediatamente, e os pais fazem de tudo para atendê-los.
À medida que cresce, a criança aprende a esperar por meio da socialização, além de ter acesso a substitutos para os objetos primários de satisfação, como a chupeta, por exemplo, que substitui o seio materno.
Quanto maior a capacidade de espera, mais complexos se tornam esses substitutos. Uma criança pode se acalmar e esperar quando falamos, cantamos ou contamos uma história.

Os limites ensinam a criança a adiar seus desejos. Eles a preparam para situações parecidas que irá enfrentar ao longo da vida.


Tolerância à frustração

É imprescindível que a criança entenda que os pais às vezes dizem "não", e que não há como mudar tal decisão. A frustração que isso gera é inevitável, mas é importante aprender a lidar e conviver com esse sentimento porque são as regras, precisamente, que lhe darão segurança e ensinarão a confiar em um critério sólido. Se uma criança for mais forte que os pais, não vai se sentir protegida por eles.
Se fizer birra ou ficar irritada, é possível distraí-la ou acalmá-la com um abraço, mas nunca faça de conta que não está percebendo o que está acontecendo. Depois que tudo estiver tranquilo novamente, é importante conversar. Isso fará com que a criança aprenda com a experiência.


Entre a explicação e a rotina

O ponto de partida para impor um limite é explicar o porquê dessa imposição. Se o filho compreende o motivo da criação de uma regra ficará mais predisposto a obedecê-la. Isso também o ajudará a construir uma consciência própria de que valores de comportamento são importantes. Na hora de dar uma explicação é importante ser direto para não distrair a criança com rodeios desnecessários. É só dizer: "Empreste os seus brinquedos, porque assim seus amiguinhos também vão emprestar os deles para você".
Depois de imposto, é imprescindível que o limite seja sempre respeitado. Cada vez que surgir uma situação que exija a regra imposta, é importante ressaltá-la. Desse jeito não sobra espaço para a resistência ou a negociação e ela se tornará um hábito. Principalmente se a regra é uma rotina familiar, como a hora de ir para a cama.


Por que insistem em desobedecer?

Fazer com que seu filho aprenda a se comportar é uma tarefa muito difícil. Se ele insiste em desobedecer é sempre bom analisar, primeiro, se está realmente entendendo as regras. Muitas vezes parece que nos expressamos claramente, mas, na verdade, nosso filho não entende exatamente o que dizemos ou como fazemos alguma coisa. Também é possível que algo esteja atrapalhando a paz familiar: o nascimento de outro filho, instabilidade no trabalho, mudança de casa ou de escola, doenças ou divórcio. É provável que a desobediência seja a maneira que o filho encontra de mostrar que não está feliz com uma nova situação.
Por último, essa desobediência pode ser uma maneira de pedir carinho. Se os pais parecem bravos e inflexíveis quando impõem um limite, é possível que a criança pense que não é querida. Daí a importância de demonstrar firmeza sem perder o afeto.


O que fazer com os castigos e os prêmios?

Os castigos devem ser usados para corrigir uma atitude. Estes podem ser a privação de algo que tenha relação com o que a criança está fazendo. Por exemplo: "Se você tirar o tênis para brincar no parque nós vamos voltar para casa". É importante que isso seja dito logo depois que a criança apresente o mau comportamento para que ela possa estabelecer rapidamente uma associação.
Muitos pais usam prêmios para fazer com que os filhos sigam as regras. É importante ter cuidado para evitar o abuso dessa estratégia. A criança pode se acostumar rapidamente a negociar o prêmio, esquecendo que a verdadeira função de uma regra é fazer o melhor para ela e para as outras pessoas.


Respeito aos adultos

É importante ensinar os filhos a respeitar os adultos. Para isso, deve-se partir do princípio de que devem respeitar outros adultos como respeitam os pais. Esse comportamento nasce do amor e do respeito que demonstramos. Não podemos esperar que uma criança seja atenta e educada com a mãe se ela fala palavras feias, grita, diz mentiras ou bate no filho. Lembrem-se que os filhos aprendem o que vêem.
Não é preciso esperar que eles cresçam para serem educados nesse sentido. Trata-se de uma aprendizagem que começa no nascimento e se desenvolve por toda a infância. O mais importante é dar o exemplo.


Relação entre a família e a escola

A responsabilidade de educar um filho é muito grande. Essa educação oferece às crianças condições de se integrar ao mundo e à cultura com respeito e tolerância.
Essa tarefa não pode ser atribuída à escola. Os pais precisam assumir o compromisso de ensinar os filhos a se comportar. Quantas vezes ouvimos pessoas dizerem: "Na escola ele é um anjo, mas em casa é desobediente".
A obrigação de ensinar a se comportar não é exclusivamente da escola. Se isso é bem aplicado na escola, também precisa ser bem aplicado em casa. Se na creche a criança come sentada e espera sua vez para falar, precisa ter o mesmo comportamento em casa.
A relação entre a família e a escola precisa ser fluente e presente. Se não for assim, será difícil a criança adotar bons hábitos e haverá espaço para a criação de conflitos de autoridade.


Limites


Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E no esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, ao mesmo tempo, os mais fracos e inseguros que já houve na história.

O pior é que estamos lidando com crianças que falam de igual para igual, (lutadoras, combativas) e mais poderosas do que nunca.

Parece que, na nossa tentativa de sermos os pais que gostaríamos de haver tido, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos repreendidos pelos pais e a primeira geração de pais a quem os filhos repreendem.

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que temos medo dos filhos.

Os últimos que crescemos sob o mando dos pais e os primeiros que vivemos sob o jugo dos filhos.

E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem ao respeito.

À medida que a permissividade substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam pais bons, aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram sérias e reverenciavam seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre os adultos e as crianças foram se desvanecendo, hoje, pais bons são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que poucos os respeitem. E são os filhos que, agora, esperam respeito de seus pais, isto é, que respeitem suas idéias, seus gostos, seus desejos e sua forma de agir e viver. E, além disso, que os atendam no que necessitarem para tal fim.

É como se os papéis se invertessem: agora são os pais que devem agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e os mais simpáticos para seus filhos.

Dizem que os extremos se tocam. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de temor em relação a seus pais, a debilidade do presente os enche de medo... medo e menosprezo, ao ver-nos tão fracos e desorientados como eles. Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de segurá-los quando não se podem conter e de protegê-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo esmaga, a permissividade sufoca. É necessário ter uma atitude firme e respeitosa que lhes permitirá configurar nossa idoneidade para governar suas vidas, enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os e subjugados à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e no tédio em que está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.


Autora: ANGELA MARULANDA
Colombiana, escritora e educadora familiar

Texto original no site:
www.angelamarulanda.com 
Tradução: G. Cabada

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Comunicado: Feriado de Carnaval

Comunicamos aos senhores pais ou responsáveis que na próxima semana não haverá aula em virtude do feriado de Carnaval nos dias 11 e 12/02 e Curso e Planejamento dos Professores nos dias 13, 14 e 15/02.

Retornaremos na segunda-feira, dia 18/02/13, com aula normal. Qualquer dúvida, entre em contato conosco. Obrigada.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Volta às aulas 2013

Senhores Pais ou Responsáveis: 

A Direção da E.M.E.F. "Madre Carmelita" comunica aos senhores pais ou responsáveis as datas de início das aulas para o ano letivo de 2013:

Dia 04 de fevereiro, segunda-feira - apenas para os alunos de 1º ano (adaptação).

Dia 05 de fevereiro, terça-feira - para todos os demais alunos.

Qualquer dúvida, entre em contato conosco! Obrigada...



O início de um novo ano letivo tem sempre um gostinho de novidade para a garotada, mas, para muitos meninos e meninas, o ano letivo começa trazendo mudanças bem mais significativas.

E como estão os preparativos aí na sua casa? Os horários de dormir já estão sendo modificados? Nas férias sempre acabamos permitindo que nossas crianças durmam e acordem mais tarde, não é? Também tornamo-nos menos rígidos com os horários de refeições. Afinal, não temos aquele compromisso rigoroso de horários e podemos ser mais liberais com as crianças. Mas as aulas vêm aí e devemos, aos poucos, ir adaptando nosso ritmo e o espírito das crianças para, juntos, assumirmos o compromisso com os horários e responsabilidades escolares. Duas situações diferentes podem estar acontecendo na sua família. Uma é a ida de seu filho à escola, pela primeira vez, e outra é o retorno de seu filho às aulas. Vamos conversar um pouco sobre elas.


Os primeiros passos na escola

Este é o caso dos que ingressam na escola pela primeira vez, são situações novas, ritos de passagem, que às vezes geram receios e com as quais as crianças, os pais e a própria escola precisam aprender a lidar.

As primeiras referências de uma criança são as relações familiares e o seu mundo é a rotina da casa onde ela vive. Ir para a escola significa um rompimento com esse mundo conhecido e isso pode ser fonte de insegurança e medo para a criança e até para seus pais. A intensidade com que cada um vai experimentar ou a forma como vai atravessar esse período vai depender dos aspectos particulares de cada personalidade participante do processo e, também, da dinâmica familiar.

É importante que os pais vejam a situação não como "um mal necessário", mas como algo bastante positivo e enriquecedor no desenvolvimento de seu filho. A escola terá espaço para brincar e aprender brincando: a interagir com outras crianças e com adultos estranhos ao seu universo familiar, noções de cidadania, de educação musical e ambiental, a importância do cumprimento de prazos e horários e que há limites para a satisfação de suas vontades, a ouvir o próximo e a tratá-lo com urbanidade e respeito. É importante frisar que brincar na escola é totalmente diferente de brincar em casa. É um brincar organizado, monitorado, com objetivos delineados e resultados medidos.

Lembre-se: os pais devem lhes demonstrar interesse pela experiência que elas estão vivendo, transmitir segurança, reforçando-lhes a auto-estima, diminuindo-lhes a ansiedade, mostrando-lhe aspectos entusiasmantes da escola (conhecer novos amiguinhos, poder brincar com eles, etc) e tranqilizando-os quanto ao amor que sentem por elas, quanto à proximidade que manterão com a escola e com sua professora e quanto a estarem lá, para buscá-los no horário de saída.


De volta às aulas, depois das férias

O significado da recusa de voltar às aulas após as férias é diferente da recusa da criança que vai a ela pela primeira vez. Algumas vezes essa recusa é motivada pela insegurança gerada por motivos como: a troca de professores, o temor de que seus colegas sejam diferentes da turma em que estava, etc. A família e a escola devem deixar claro para a criança que há uma parceria entre eles e um pacto visando o seu desenvolvimento harmonioso, com o qual ela se sinta realizada, confiante e feliz.

Há, também, uma preocupação maior com a criança como uma pessoa individualizada e em se acompanhar de perto o seu processo individual de desenvolvimento. Ela precisa sentir que aquele espaço também lhe pertence e que se sinta bem ali, para ter prazer de ir à escola não só por causa das pessoas que dela fazem parte, como por tudo o que acontece por lá.

Diante de um filho que se recusa a ir para a escola, recomendo-lhe o bom senso acima de tudo. Ouça suas queixas com atenção, investigando-as e demonstre interesse e solidariedade pelos seus sentimentos, garantindo-lhe com carinho, porém com determinação, que tudo poderá ser resolvido sem que ele deixe de frequentar as aulas. Evite ceder ao seu pedido de ficar em casa. Ele provavelmente vá tentar desafiá-la, mas a firmeza dos pais nesta hora será o melhor que eles poderão oferecer à criança.

Desejamos a todos um bom começo de ano letivo!

Equipe da E.M.E.F. "Madre Carmelita"



Fonte: http://www.crechebambalalao.com.br/?secao=34134&categoria=34212&id_noticia=203929